NORDESTE CIÊNCIA E TECNOLOGIA: QUATRO DÉCADAS AJUDANDO A INOVAR |
Ao longo de sua existência, o Fundeci já financiou quase três mil projetos e aprimora seu trabalho de apoio ao setor tecnológico regional, conectando a pesquisa com a realidade e as práticas empresariais, melhorando processos, equipamentos, sistemas e a difusão dos resultados dessas pesquisas. Com isso, possibilita o avanço da competitividade da economia do Nordeste e fortalece a cooperação com os diversos segmentos da comunidade regional.

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NORDESTE EXPORTAÇÕES: CAPITAIS PERDEM ESPAÇO NAS VENDAS EXTERNAS |
Apenas São Luís e Maceió permanecem no ranking dos maiores municípios exportadores do Nordeste. As demais capitais nordestinas continuam perdendo espaço em suas vendas externas, embora em sua maioria liderem, de forma ampla, o movimento relativo a importações.

AGÊNCIA PRODETEC ππ Brasília [MARÇO 2013]
Brasília - Levantamento realizado na base de dados da Secex-MDIC indica que apenas São Luís e Maceió permanecem no ranking dos maiores municípios exportadores do Nordeste. As demais capitais nordestinas continuam perdendo espaço em suas vendas externas, embora em sua maioria liderem, de forma ampla, o movimento relativo a importações.
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NORDESTE: BAHIA LIDERA RANKING DOS MUNICÍPIOS EXPORTADORES |
Brasília 20. mar.2013 Agência Prodetec) – Camaçari (BA) e São Francisco do Conde (BA) foram os municípios nordestinos campeões em exportação no ano passado, com negócios da ordem de US$ 2,4 bilhões e US$ 2,1 bilhões, respectivamente.
São Luís do Maranhão aparece em terceiro lugar com vendas de US$ 1,5 bilhão, mas lidera, de longe, a lista dos maiores em importação com mais de US$ 6,8 bilhões, em 2012. O quarto lugar ficou com Luis Eduardo Magalhães (US$ 1,2 bilhão).
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BALANÇA COMERCIAL DO NORDESTE REGISTRA MAIOR DÉFICIT DE TODA A SUA HISTÓRIA |

Por Ribamar Mesquita - Brasília, 8.Fev.2013 - especial para a AGÊNCIA PRODETEC
(Agência Prodetec) - O comércio exterior nordestino fechou o exercício de 2012 com um déficit recorde em sua balança comercial, o maior desde os tempos coloniais, quando a região inaugurou o processo de trocas no mercado internacional.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento (Secex), a cifra alcançou exatos US$ 7.225.944 mil, resultado da diferença entre exportações de US$ 18.773 milhões e importações de US$ 25.999 milhões.
Esse déficit foi 36,4% maior que o observado em 2011, da ordem de US$ 5.288 milhões, quando as importações atingiram US$ 24.133 milhões e as exportações 18.845 milhões. Comparativamente ao saldo de 2010 (US$ 1.722 milhões), o déficit do ano passado foi 4,2 vezes maior.
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A BUSCA DOS CIENTISTAS AOS ÓLEOS E ESSÊNCIAS DA CAATINGA - 3 |
PLANTAS COMBUSTÍVEIS DO NORDESTE - ESPÉCIES NATIVAS COMO OPÇÃO PARA PRODUZIR BIODIESEL
Por Ribamar Mesquita - Recife, dez.2012.
(Agência Prodetec) - Conquanto apresente menor biodiversidade que outros biomas brasileiros, a caatinga nordestina oferece várias opções para a produção de óleos, a exemplo do algodão e do babaçu, talvez as oleaginosas mais estudadas como matéria-prima para o programa de biodiesel, e das tradicionais mamona e oiticica que, no passado, foram fontes importantes de renda para o sertanejo.
Um grupo de pesquisadores ligados ao Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene) analisou um conjunto de sete plantas comuns na região para verificar a sua viabilidade como matéria-prima para o biodiesel. Todas as espécies examinadas apresentaram teor de óleo bem acima da soja (cerca de 20%). De um mínimo de 30% para a Bombacopsis glabra (castanha ou cacau do Maranhão) a 67% para a campeã, Syagrus coronata, palmeira natural da Mata Atlântica, que o homem do campo conhece como licuri.
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