A INVISIBLIDADE DO BABAÇU NA ECONOMIA MARANHENSE |

Nas minhas magras veias/o que corre não é/ sangue azul/nem vermelho/é puro leite/é puro azeite/ de babaçu. Lília Diniz, poetisa.
A cadeia produtiva do babaçu parece invisível no cenário econômico atual do Maranhão, dominado pelos cifrões da pecuária e dos dólares das exportações de commodities. A irrelevância de hoje contrasta com a situação do século passado, quando, ao longo de mais de 50 anos, o babaçu desempenhou papel importante para economia do Estado em termos de geração de divisas, impostos, emprego e renda a milhares de famílias, e de transferência do seu excedente às diferentes parcelas do capital envolvido na sua produção, comercialização e processamento.
Essa informação, por si mesma, já justificaria mais reflexões sobre a economia do babaçu no Estado, sua importância socioeconômica e ambiental, como se organiza, área de produção predominante, os elos da cadeia produtiva e o papel desempenhado pelos agentes que a integram.
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APESAR DA SECA FRUTICULTURA DO NORDESTE MANTEM CRESCIMENTO |
Os cinco anos seguidos de seca no Nordeste e a consequencia escassez de água para suprir os perímetros de irrigação começaram a afetar a fruticultura regional. Prova disso é a pequena expansão ocorrida na atividade na safra de 2015, conforme mostram os dados coletados pelo IBGE na pesquisa Produção Agrícola Municipal. O crescimento foi de apenas 2,4%, mas o município de Petrolina (PE) não perdeu a posição de maior polo da fruticultura nacional.
Jose Fijjo Mesquita |
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Melancia no Vale do São Francisco |
JOSE FIJJO MESQUITA -- Agência Prodetec ΩΩΩΩ Outubro 2016.
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CONAB INDICA AUMENTO DE ATÉ 63% NA PRÓXIMA SAFRA DE GRÃOS DO NORDESTE |
Brasília (Agência Prodetec) – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou hoje a primeira estimativa da safra nacional de grãos de 2017, prevendo a colheita de: 214,8 milhões de toneladas, acréscimo de 28,4 milhões de toneladas ou 15,3% sobre a obtida em 2015/2016.
No caso do Nordeste, a expectativa é bem mais otimista que a pesquisa similar do ano passado. Segundo a Conab, a safra regional pode variar de 15,4 milhões até 16,3 milhões de toneladas com aumento entre 55,4% e 63,3% em relação à produção registrada no ano agrícola 2015/2016 (9,9 milhões de toneladas).
O levantamento, encerrado no início de outubro, abrange os seguintes produtos: caroço de algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
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CRISE ECONÔMICA CONTINUA A IMPACTAR CRÉDITO NO NORDESTE |
Brasília (Agência Prodetec) – O mercado de crédito no Nordeste permaneceu praticamente estável na mudança de julho para agosto, com variação de apenas 0,3% ante 0,6% na comparação com o saldo de agosto de 2015. Os dados do Banco Central para o mês mostram que o desempenho regional empatou com o nacional em termos mensais, ganhando, no entanto, no comparativo anual, pois a variação foi negativa para o país (-0,6%).
Esse comportamento continua a refletir a desaceleração da economia brasileira num cenário de instabilidade política e de confiança dos agentes, bem assim de elevação de taxas de juros e contenção da demanda por consumo e investimento.
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NORDESTE. DILMA E O PAÍS DOS DESPOSSUIDOS |
A presidente licenciada Dilma Rousseff percorre o Nordeste em busca de guarida política que lhe permita interromper o processo de seu impedimento e a volta ao Palácio do Planalto. Chega esta semana a Fortaleza depois de visitas a outras cidades da região.
Por onde já passou ela continua a enfatizar o caráter político do processo e a esperança de retorno. Não se deu, ainda, ao cuidado de lamentar o seu posicionamento em relação ao Nordeste no intervalo de cinco anos de mandato, ao longo dos quais fez pouco esforço quanto às políticas e programas voltados para o desenvolvimento do Nordeste. Muito ao contrário, esses esforços foram imensamente desproporcionais ao capital político-eleitoral que ela acumulou em duas eleições, quando a região a consagrou presidente.
As atitudes de Dilma Rousseff na sequência da campanha de reeleição, durante a qual prometeu mundos e fundos à comunidade regional, mais prejudicaram do que ajudaram o desenvolvimento do Nordeste.
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