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CONAB INDICA REDUÇÃO NA SAFRA DE GRÃOS DO NORDESTE, EM 2016 |
Brasília (Agência Prodetec) – De acordo com a última estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos do Nordeste em 2016 deve alcançar 16,1 milhões de toneladas, menos de 8% da produção nacional de 210,3 milhões de toneladas. O volume é 2,8% menor que o obtido na safra anterior, consequência da queda tanto na área colhida quanto na produtividade provocada pela seca que assola a região desde 2012. O levantamento da Conab indica diminuição de -1,5% na área ocupada pelas lavouras de grãos, no Nordeste, e deve chegar aos 8 milhões de hectares. A Bahia continua como o principal polo produtor de grãos da região, com quase 50% do total previsto, seguida pelo Maranhão e Piauí. A safra baiana é calculada em 7.994 mil toneladas contra 3.567 mil toneladas do Maranhão e 3.016 mil do Piauí. A pesquisa da Conab foi realizada na última semana de fevereiro e inclui também levantamento sobre a demanda de crédito rural. Seus resultados diferem um pouco daqueles divulgados pelo IBGE em virtude da metodologia e do período de abrangência. NORDESTE. SAFRA DE GRÃOS. ÁREA, PRODUTIVIDADE E PRODUÇÃO ESTIMADAS PARA 2016(*)
Fonte: Conab. Notas: variação sobre ano anterior. (*) Produtos: caroço de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), arroz, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), girassol, mamona, milho (1ª e 2ª safras), soja e sorgo. Soja e algodão A produção nordestina de grãos está concentrada nos estados da Bahia, Maranhão e Piauí, sobretudo, na cultura da soja que poderá atingir 7.870,2 mil toneladas (decréscimo de 2,6%), para uma área de 2.847 mil hectares, 0,1% menos do que na safra anterior. Na Bahia, a estimativa é de uma safra de 4.429,3 mil toneladas, com expansão de 5,9%, e uma área cultivada de 1.520 mil hectares, 6,9% acima da safra anterior. Para o Maranhão, os técnicos calculam produção da ordem de 1.801 mil toneladas, um pouco acima da estimativa feita para o Piauí (1.640 mil toneladas). No caso do algodão em caroço, a produção deve alcançar 1.087 mil toneladas, com queda de 11,1% sobre a obtida na safra anterior, reflexo do retrocesso na área cultivada nos estados da Bahia e Maranhão. Em relação ao arroz, a região deve cultivar 307,2 mil hectares, área 35,5% menor que a da safra anterior, enquanto a produção pode atingir 511,5 mil toneladas, 25,5% abaixo da safra passada. O mal desempenho pode ser atribuído ao estado do Maranhão, principal produtor de arroz do Nordeste. Conforme o levantamento da Conab, a área com arroz no estado (207,8 mil hectares) caiu 40,6% e a produção (299,2 mil toneladas) retrocedeu 39,7%. Feijão, mamona e milho De acordo com a Conab, a produção nordestina de feijão deve crescer 12,7% este ano, para 799,6 mil toneladas, embora a área ocupada de 1.595 mil hectares tenha se mantido relativamente estável, com expansão de apenas 1,9%. Contudo, o maior desempenho é previsto para a mamona, cuja safra deve chegar a 96,3 mil toneladas, com acréscimo de 105,8% na comparação com a safra anterior. No caso do milho, estima-se crescimento de 1,1% na área (2.704,7 mil hectares) e queda de 3,2% na produção (6.043,6 mil toneladas). Postada em 15 mar 2016. |
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