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AGRICULTURA. ÁREA COM ARROZ NO NORDESTE PERMANECE QUASE ESTAGNADA |
Brasília (Agência Prodetec) – O primeiro levantamento da safra brasileira de grãos divulgado pela Conab, ontem, mostra que a área ocupada pela cultura do arroz no Nordeste permanece praticamente estagnada. A expectativa mais otimista é de um avanço de apenas 0,6% podendo mesmo ser reduzida em 1,6%. Na safra anterior, a lavoura arrozeira abrangeu 283,3 mil hectares enquanto a estimativa para o ano agrícola 2016/17 varia de 278,7 mil a 284,9 mil hectares. Com isso, a produção do grão não acompanha a demanda existente, forçando a importação em larga escala de outros centros produtores. Os pesquisadores têm uma explicação para esse quadro. Segundo eles, a estagnação estaria associada a três fatores: a baixa competitividade do arroz nordestino, o alto custo de implantação da lavoura e condições hídricas desfavoráveis que impedem índices de produtividade capazes de estimular os investimentos. NORDESTE. ESTIMATIVA1 DE ÁREA PLANTADA COM ARROZ SAFRA 2016/2017. EM MIL HECTARES.
Fonte: Conab. (1) Base: Out.16. Como mostrado na tabela acima, no Maranhão, principal produtor de arroz do Nordeste, a área plantada pode cair 3%, variando de 176,1 mil e 181,5 mil hectares. Contudo, há perspectiva de elevação da produtividade em 1,3%, de 1.478 kg por hectare para 1.497 kg. No Maranhão, a produção do arroz tem origem basicamente nas pequenas propriedades e agricultura familiar, enquanto na Bahia procede das áreas recém-abertas destinadas ao cultivo de soja ou milho sob o regime de sequeiro. A safra maranhense deve atingir até 271,7 mil toneladas contra 268,3 mil toneladas na safra 2015/2016. Terceiro maior produtor de arroz do Nordeste, o estado do Piauí deve experimentar expansão de até 56% na próxima safra, totalizando 93,5 mil toneladas, para uma área plantada de 79 mil hectares, o que resulta no rendimento de 1.182 kg/ha, acréscimo de 56% sobre a safra anterior. NORDESTE. ESTIMATIVA1 DE PRODUÇÃO DE ARROZ SAFRA 2016/2017. EM ML TONELADAS.
Fonte: Conab. (1) Base: Out.16. Embora tenha a terceira maior área de arroz, a produção baiana (cerca de oito mil toneladas) fica muito aquém da de Sergipe em virtude da boa produtividade obtida pelos produtores sergipanos (6.866 quilos por hectare contra 837quilos/há dos baianos). Para uma área de cultivo estimada em cinco mil hectares, Sergipe calcula a colheita de 35 mil toneladas de arroz, ocupando, sobretudo campos irrigados da região do Baixo São Francisco. A atividade sofre os efeitos da falta de estrutura dos perímetros irrigados, bem assim da salinização provocada pelo avanço do mar rio São Francisco acima, mas mesmo assim a boa produtividade média no estado tende a melhorar e já alcança nove mil toneladas em algumas áreas do estado. Em relação à safra 2015/2016, a média de rendimento da lavoura de arroz no Nordeste deve crescer 11%, passando de 1.389 kg para 1.542 quilos por hectare. |
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