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IBGE ESTIMA AUMENTO DE 89% PARA A SAFRA DE GRÃOS DO NORDESTE, EM 2017 |
Rio de Janeiro (Agência Prodetec) - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje a quinta estimativa do ano para a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas, em 2017. A previsão é de um aumento de 29,2% sobre a registrada em 2016, totalizando 238,6 milhões de toneladas ante 184,7 milhões de toneladas no ano anterior. Para o Nordeste, os dados são bastante otimistas. Quando comparada à anterior, a safra de 2017 deve avançar nada menos que 89%, para 17,9 milhões de toneladas, crescimento três vezes superior à média nacional de 29,2%. O destaque é para as produções previstas nos estados da Bahia e Maranhão. O incremento esperado para a safra nordestina é o maior entre as grandes regiões brasileiras, mas em termos absolutos apenas supera aquela aguardada no Norte. O Centro-Oeste continua como o grande celeiro nacional, com 103,5 milhões de toneladas, seguindo-se o Sul (85,8 milhões de toneladas), Sudeste (22,8 milhões), Nordeste (17,9 milhões) e Norte (8,5 milhões de toneladas). BRASIL E REGIÕES. ESTIMATIVA DA SAFRA DE CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS E VARIAÇÃO (%), EM 2017.
Fonte: IBGE. Participação Embora expressiva, a participação do Nordeste na safra nacional ainda é considerada acanhada: apenas 7,5%, graças, sobretudo, ao desempenho de três estados: Bahia (3,2%), Maranhão (1,9%) e Piauí (1,6%). Nos demais, a participação é insignificante: Ceará e Sergipe (0,3%, cada), Pernambuco e Paraíba (0,1%, cada). Alagoas e Rio Grande do Norte não aparecem estatisticamente. Entre os estados brasileiros, a maior participação é a de Mato Grosso (25,6%), seguido de Paraná (17,9%) e Rio Grande do Sul (15,3%). O levantamento do IBGE abrange os seguintes produtos: algodão herbáceo (caroço), amendoim, arroz,feijão,mamona, milho, soja, aveia, centeio, cevada, girassol, sorgo, trigo e triticale. Área maior De acordo com o IBGE, a área a ser colhida no Nordeste soma 8.013 mil hectares, aumento de 19,6% sobre 2016 (6.702 mil hectares). Desse total, grande parte é ocupada pela soja (3,1 milhões de hectares) e 2,6 milhões pela cultura do milho. A área de colheita do feijão no Nordeste cresceu 36,8% na safra de 2015 em relação a 2016, passando de 1,1 milhão para 1,5 milhão de hectares. A de arroz, por sua vez, aumento apenas 9,1%, de 240,6 mil para 262,4 mil hectares. No caso do algodão e da mamona ocorreu decréscimo de área de 17,8% e 51,7%, respectivamente. Produção As grandes estrelas da produção nordestina de grãos são a soja e o milho. No caso da sojicultora, os incrementos foram expressivos no Piauí (212,5%), Maranhão (110,4%) e na Bahia (50,9%), na comparação com a safra de 2016 quando os produtores desses estados enfrentaram problemas de ordem climática. Segundo o IBGE, a produção global de soja do Nordeste, em 2017, pode alcançar 9,3 milhões de toneladas, com acréscimo de 83,4% em relação a 2016. A de milho mais do que dobrou, de 3.1 milhões para 6,5 milhões de toneladas, incremento de 109,3%. A safra nordestina de feijão deste ano deve registrar avanço de 119% na comparação com a safra de 2016, evoluindo de 326,4 mil para 715,1 mil toneladas. Conforme o IBGE, a safra de algodão em caroço deve crescer apenas 5% em 2017, totalizando 557,8 mil toneladas ante de 531 mil toneladas em 2016. Com menor participação, aparecem arroz (488,3 mil toneladas, aumento de 81,4%) e mamona (10,1 mil toneladas, queda de 52,5%).
Fonte: IBGE. Postada em 8 jun 2017. |
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